Eu começo este post pedindo adjetivos para descrever essas imagens. Já ouvi a descrição das cenas, mas presenciá-las é outra coisa. Tem que ter estômago, ou seria melhor não tê-lo?
Logo na entrada do abatedouro ver-se duas fossas estouradas. Uma com vezes e outra por onde corre um rio sangue dos animais abatidos.
É exatamente isso que você está imaginando: do resto de um animal criou-se esse monte de tapurú.
Aqui imagino que fosse para a higienização dos calçados antes de entrar na sala,
mas tu tem coragem de se 'higienizar ' aí?
A situação do teto e várias lâmpadas que foram recentemente quebradas
Quanto tempo se passou até germinar todos esses 'negocinhos' aí.
Tá pensando que isso é arroz?
E você tá pensando que isso é um baião de dois?
Uma coisa que eu fico impressionado quando uma pessoa conhece a carne só de olhar.
Essa aí é o que, chã de dentro ou de fora.
Torneira da marca Gambiarra
Essas últimas imagens mostram o estado de degradação da estrutura interna do abatedouro público
Mais imagens neste link aqui
Fui junto com o vereador Chico de Marinete nesta terça-feira pois se a situação já estava 'difícil', ainda quebraram várias lâmpadas, o que tornava o trabalho mais complicado do já é. Essas imagens são de quinta-feira 27/12/2012.
Tem horas que não dá pra respirar. Imagino como se permite a coisa ficar desse jeito.
Fiz uma matéria sobre o açougue público em 2008, e naquela época deu o maior reboliço. E teve gente que me disse: "você não viu o matadouro!".
Você já sabe, mas pode está duvidando: é daqui que sai a carne que você come. E ela ainda recebe mais uma cobertura no açougue. Chega ao prato bem temperada.
Segundo o veterinário Ildo, todos os animais são inspecionados e não passa nenhum animal contaminado. Ele lamenta a situação e aponta que não é preciso muito para reverter essa situação. Ildo ainda alerta para os matadouros clandestinos, onde existe um perigo ainda maior. Nestes o animal abatido não é inspecionado e pode está contaminado com a solitária, por exemplo.
Depois dessa, quando você ouvir aquela frase, que tem sido frequente esses dias: "projetou um futuro", será aquele momento que a palavra futuro ganhará conotação de apocalipse.
Por Assis Júnior
Logo na entrada do abatedouro ver-se duas fossas estouradas. Uma com vezes e outra por onde corre um rio sangue dos animais abatidos.
É exatamente isso que você está imaginando: do resto de um animal criou-se esse monte de tapurú.
Aqui imagino que fosse para a higienização dos calçados antes de entrar na sala,
mas tu tem coragem de se 'higienizar ' aí?
A situação do teto e várias lâmpadas que foram recentemente quebradas
Quanto tempo se passou até germinar todos esses 'negocinhos' aí.
Tá pensando que isso é arroz?
E você tá pensando que isso é um baião de dois?
Uma coisa que eu fico impressionado quando uma pessoa conhece a carne só de olhar.
Essa aí é o que, chã de dentro ou de fora.
Torneira da marca Gambiarra
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Fui junto com o vereador Chico de Marinete nesta terça-feira pois se a situação já estava 'difícil', ainda quebraram várias lâmpadas, o que tornava o trabalho mais complicado do já é. Essas imagens são de quinta-feira 27/12/2012.
Tem horas que não dá pra respirar. Imagino como se permite a coisa ficar desse jeito.
Fiz uma matéria sobre o açougue público em 2008, e naquela época deu o maior reboliço. E teve gente que me disse: "você não viu o matadouro!".
Você já sabe, mas pode está duvidando: é daqui que sai a carne que você come. E ela ainda recebe mais uma cobertura no açougue. Chega ao prato bem temperada.
Segundo o veterinário Ildo, todos os animais são inspecionados e não passa nenhum animal contaminado. Ele lamenta a situação e aponta que não é preciso muito para reverter essa situação. Ildo ainda alerta para os matadouros clandestinos, onde existe um perigo ainda maior. Nestes o animal abatido não é inspecionado e pode está contaminado com a solitária, por exemplo.
Depois dessa, quando você ouvir aquela frase, que tem sido frequente esses dias: "projetou um futuro", será aquele momento que a palavra futuro ganhará conotação de apocalipse.
Por Assis Júnior
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